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Setor industrial eleva venda ao exterior

Mercado eleva projeção para crescimento da economia em 2012 e 2013

O coeficiente de exportação da indústria brasileira alcançou 16,3% no ano passado. O indicador, que mostra a parcela da produção industrial vendida para o exterior, é dois pontos percentuais maior que os 14,3% registrados em 2014.

 

A informação é do estudo Coeficientes de Abertura Comercial, divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Entre os setores cujo coeficiente de exportação teve crescimento mais expressivo no ano passado estão fumo, madeira, veículos automotores, máquinas e equipamentos, metalurgia e celulose e papel.

De acordo com a CNI, o mercado externo ganhou importância para a indústria por causa da queda do real, que aumentou a competitividade do produto brasileiro. Além disso, o aumento do coeficiente de exportação reflete a redução do consumo interno.

“A preços de 2007, o valor da produção [doméstica] acumulou queda de 17% entre 2014 e 2016”, aponta o estudo, feito em parceria com a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).

“A desvalorização do real deixou os produtos brasileiros mais competitivos, o que foi positivo. Mas teve o lado negativo, que foi a queda no consumo interno. A medida que as pessoas reduziram as compras de produtos industrializados, as exportações passaram a ser uma saída para a indústria evitar uma queda maior na produção”,avaliou o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.

A desvalorização do real ainda estimulou a substituição de produtos estrangeiros por nacionais. O coeficiente de penetração das importações do nosso setor industrial, que revela a participação dos produtos estrangeiros no mercado brasileiro, caiu de 17,8% em 2014 para 16,9% em 2016, de acordo com o levantamento.

Troca de importações

A indústria também reduziu o uso de insumos importados. O coeficiente de insumos industriais importados caiu de 24,7% em 2015 para 23,3% em 2016, devido ao aumento de preços das importações. Só três dos 23 setores pesquisados aumentaram o uso de insumos industriais importados entre 2015 e 2016: químicos, farmoquímicos e farmacêuticos e minerais não metálicos. “Os resultados setoriais revelam diferenças quanto à facilidade em substituir insumos importados por produção doméstica”, analisa a CNI.

O estudo mostra ainda que a receita da indústria com as exportações superou os gastos com a importação de insumos. O coeficiente de exportações líquidas subiu de 4,1% em 2015 para 7,4% em 2016.

Fonte: Aço Brasil

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